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We are dancing..

Your words make my skin starts to burn. Your sweet and engaging speech hurts me and healing.
You’re stepping on my feet, it’s awesome the sensation of had you over me.
Such a perfect smell has you. The fragrance seems to me the heaven lost in the middle of the hell.
Your dress moving slowly, hypnotize me. Let me in another world, where I become completely fool.
I say stupid things… I choose wrong words… But you smile at my shame, and I start to dream.
The music is coming to an end, and I haven’t gather the courage to release your body from my arms.
The last chord was played, our bodies come separated and I don’t know what to do.
I hold your hand to you don’t separate before I did anything. I thank you for the honor of dancing with you, and I will gonna do the only thing I can do: I wait to begin the next song.
I just wanted my arms protecting your body until the end of my life.


(Andrew Mielczarski)

Retirado de: http://undress-your-dress.tumblr.com/

 
I love you cupim <3'

Cabeça pra baixo!

Sem cumprimentos hoje leitores
Hoje eu vim falar da um bichinho verde que pica a todos nos quase todos os dias!
A desconfiança!!
Hoje em dia, essa tal aí virou quase rotineira. É normal um desconfiar do outro e quando se pergunta porque, ninguém sabe ao certo.. apenas ficou difícil depositar confiança em uma pessoa.
 Triste. É a única palavra que eu consigo usar pra isso.
Quando eu paro pra pensar nas pessoas de hoje em dia, relembro dos tempos em que as pessoas confiavam umas nas outras e esse tal bichinho aí estava em extinção, lá com os dinossauros!
Mas tudo bem, relembrar não é viver.. Agora alguém diga ae, o que nos faz confiar em alguém? Bom, é simples. Uma pessoa que nunca mentiu, nunca enganou e sempre se mostrou bastante sincera, isso é o básico!
E o que nos traz desconfiança? As vezes minha gente, motivo NENHUM.
É mais ou menos assim: - Por falta de motivos maiores, vou desconfiar de ti porque é mais fácil!
Fim.
PELO AMOR DE DEUS!!!
Onde foi parar aquele tempo onde se deixava dinheiro na frente de casa, pro leiteiro deixar o leite? CONFIANÇA no leiteiro que com certeza ia deixar o leite lá.
Onde foi parar aquele tempo em que as pessoas tinham contas no armazém da esquina? CONFIANÇA na pessoa que sem sombra de duvida, ia pagar no final do mês!
Cadê a confiança na pessoa que ta ao seu lado, na boa e na ruim, quando tu ta bem e quando tu ta mal?
Se alguém achar, por favor, me avisa, porque eu acho que me perdi em alguma esquina da vida.
Mas no final, não importa de fato, o clichê é SEMPRE valido:
Depois de quebrada, nunca mais fica igual!

Dias difíceis leitores, mas eu ACREDITO que vai melhorar!
Mesmo que eu precise acreditar nisso sozinha!


E esse tempo, heim?



E quem é vivo sempre aparece!



Assim sendo, cá estou eu pra repetir o que MUITA gente tem dito: - E esse tempo heim?! Um frio, depois um calor...
Desde sempre que falar de tempo não é nada criativo nem muito instrutivo, mas o tempo do qual eu vim aqui falar hoje importa (e muito) na vida de qualquer um!
O tempo do qual eu vim falar, é aquilo que a vida é! O tempo que todos nós passamos a vida inteira esperando, e que quando chega nos damos conta de quanto tempo passou até que o dito tempo chegasse!
Pra variar eu vim falar de mim, do meu tempo que passou enquanto eu esperava-o e deixava-o passar...
Quando eu tinha seis anos, queria ter dez! Porque com dez anos eu seria grande!
Com dez anos as meninas da escola já usavam maquiagem e falavam sobre os meninos bonitinhos e sobre qualquer outra futilidade (que pra mim, naquela época, era a coisa mais legal do mundo). Meus dez anos chegaram e passaram e se eu bem me lembro, brinquei de Barbie com as minhas amigas enquanto as outras meninas usam suas lindas maquiagens e falavam sobre os lindos meninos! Durante muito tempo eu me perguntei por que eu e as minhas amigas éramos tão diferentes e brincávamos enquanto as outras se achavam extremamente adultas pelos corredores da escola.
Logo depois dos meus dez anos, vieram os doze, os treze e nesse tempo eu larguei minhas Barbies que sempre me entenderam, entulhando meu guarda-roupa!
Quando meus quatorze chegaram, eu só pensava em chegar no ensino médio!
Porque lá no ensino médio, tudo seria diferente! Lá sim, tinha gente grande de verdade!
Não me lembro de ter encontrado ninguém realmente grande no 1º ano do ensino médio. Me lembro de garotos que achavam que eram alguém jogando bolas de papel na cabeça das garotas e me lembro de garotas falando sem parar de quanto àqueles mesmos garotos eram insuportáveis mesmo sendo lindos, deuses e pedaços de mau caminho!
Quando meus quinze anos chegaram, eu pensei: - Agora sim, ninguém me segura mais. Eu tenho quinze anos! O número mágico!
Não preciso realmente dizer que esse pensamentos não durou uma semana, quando na primeira festa ‘imperdível’ que eu queria ir, meu pai disse que eu não tinha idade pra isso!
O numero mágico de quinze passou e passaram também os dezesseis e os dezessete até que os dezoito eram O número!
Com dezoito eu seria de maior e ninguém, repito, NINGUEM iria me dizer o que fazer ou o que deixar de fazer! Meu tempo havia finalmente chegado!
Hoje, eu tenho dezoito anos e duas semanas e me dou conta de que meu tempo passou, e passou muito rápido, enquanto eu (que achava que sabia tudo) esperava por ele!
Com dezoito anos, eu olho pra algumas garotas com doze, que brincam de boneca e garotas que acham que são alguém por andarem de salto alto e mais maquiadas do que a Madona!

Com dezoito anos eu dou valor pro meu tempo.


Dou risada quando ‘perco’ dez minutos do meu tempo vendo meu cachorro brincar com um cobertor pelo pátio!
Me divirto quando ‘perco horas’ ouvindo minha irmã mais nova (que ainda está na fase dos dez anos) falando sobre um dia na escola ou uma garota chata que ‘se acha’ na escola!
‘Perco’ meu final de semana inteiro e ‘perco’ festas e mais festas, pra ficar em casa, com meu namorado, vendo um filme ou simplesmente deixando esse tempo passar!
E o que eu tenho a dizer, é que todos nos perdemos muito tempo na vida e isso não tem jeito, já que nossa vida gira em torno do relógio!
Mas todos temos a escolha, de perder tempo esperando por ele, ou perder tempo vivendo-o!! Perca mais tempo com um cachorro, uma criança! Perca mais tempo ouvindo o que alguém tem pra te dizer e perca muito mais tempo com quem você ama!


Perca tempo abraçando alguém e perca tempo fazendo cócegas! Perca tempo dizendo – Eu te amo!
Ter dez anos, doze, quinze ou dezoito é o que menos importa pro tempo... Ele se importa em passar e só depende de você pará-lo ou deixá-lo ir!

O outro lado..

[...] E tão simples seria, se o simples fato da simplicidade bastasse!
      E tão lindo seria, se a beleza da verdade prevalecesse!
      E perfeito seria, se não houvesse a busca pela perfeição!

Simplicidade..



Muito bom dia caros leitores!

Hoje eu vim falar sobre a simplicidade das coisas! Vim falar sobre um dia bonito, sobre andar de mãos dadas na rua e sobre o amor na sua forma mais pura e refinada!
Sempre na história do blog, eu fui sincera até mesmo nos assuntos mais tensos, e hoje não vai ser diferente! Saibam caros leitores, que eu nunca acreditei muito nesse amor da televisão, nessas paixões de propaganda de chocolate, muito menos em almas gêmeas conforme as novelas representavam. E continuo não acreditando, que isso fique muito claro!
Mas conforme foi dito aí em cima, eu acredito no amor de forma pura e simples. Acredito na beleza de andar de mãos dadas, de longas conversas sobre assunto nenhum, simplesmente porque o fato de estar com aquela pessoa te deixa completa! Te traz paz!
Hoje eu vim falar das mudanças que esse sentimento pode trazer, mas principalmente vim falar sobre uma pessoa em especial, sobre aquela pessoa que ME completa e ME traz paz!
Então, vamos á historinha:

-Eu conheci essa pessoa a muito tempo, mas nunca dei muita importância. Éramos ‘colegas’, estudávamos na mesma escola e mal nos olhávamos. Foi assim por muito tempo até que eu fui embora da escola e nunca mais vi ele!
Pois bem, eu não acredito em destino, mas por algum motivo, depois de uns três anos, a gente começou a conversar (pela internet mesmo) e desde então muita coisa mudou!
Sabe aquela paz que eu mencionei?! Essa pessoa conseguia me fazer sorrir nos piores dias e me entendia quando eu precisava conversar! Essa pessoa me agüentava por horas no MSN sem nenhum assunto em especial, só pra conversar! Essa pessoa tomou chuva só pra me acompanhar até a escola e ficar meia hora sentada na escada sem fazer absolutamente nada!
Essa pessoa se fazia presente em todos os momentos importantes e nos nem tão importantes também, mas mesmo de longe eu já conseguia sentir ela aqui dentro de mim!
E foi aí que a fixa caiu, não é qualquer pessoa que consegue fazer isso comigo! Definitivamente essa pessoa tinha alguma coisa especial!
Pois bem caros leitores, hoje eu vejo que essa pessoa É especial!
Hoje, exatamente no dia 26/08/2010 faz cinco meses que essa pessoinha completa meus dias e minha vida! Que ele me escuta, me aconselha, me ajuda e me atura nas bobagens e nas crises de ‘insegurança feminina’, como ele diz! [Nem tenho *rum]
Enfim, eu disse que vinha falar da simplicidade das coisas e é isso que eu vou fazer!
Nem sempre aquele sentimento avassalador que a gente sente, quer dizer que tenhamos encontrado tudo que precisamos. A simplicidade é o segredo pessoas bonitas..
A tranqüilidade e a paz proporcionada por uma voz ou a felicidade que te enche sempre que você vê aquele sorriso! Coisas simples que não se acham em qualquer lugar e muito menos em qualquer esquina, entendem?!
Não espero que ninguém entenda isso até realmente achar esse seu alguém, esse alguém que eu achei e nunca mais vou deixar partir. Mas lembrem-se disso antes de se jogarem na primeira paixão ardente que tiverem!
Encontrem a sua simplicidade minha gente ^^


Alexsandro Heidrich Ribeiro, eu te amo pelos próximos dezenove anos ( podendo renovar-se) e isso nunca vai mudar..
minha paz <3

E esse tempo, heim?


E quem é vivo sempre aparece caros leitores .õ/
Assim sendo, cá estou eu pra repetir o que MUITA gente tem dito: - E esse tempo heim?! Um frio, depois um calor...
Desde sempre que falar de tempo não é nada criativo nem muito instrutivo, mas o tempo do qual eu vim aqui falar hoje importa (e muito) na vida de qualquer um!
O tempo do qual eu vim falar, é aquilo que a vida é! O tempo que todos nós passamos a vida inteira esperando, e que quando chega, nos damos conta de quanto tempo passou até que o dito tempo chegasse!
Pra variar eu vim falar de mim, do meu tempo que passou enquanto eu esperava-o e deixava-o passar...
Quando eu tinha seis anos, queria ter dez! Porque com dez anos eu seria grande!
Com dez anos as meninas da escola já usavam maquiagem e falavam sobre os meninos bonitinhos e sobre qualquer outra futilidade (que pra mim, naquela época, era a coisa mais legal do mundo). Meus dez anos chegaram e passaram e se eu bem me lembro, brinquei de Barbie com as minhas amigas enquanto as outras meninas usam suas lindas maquiagens e falavam sobre os lindos meninos! Durante muito tempo eu me perguntei por que eu e as minhas amigas éramos tão diferentes e brincávamos enquanto as outras se achavam extremamente adultas pelos corredores da escola.
Logo depois dos meus dez anos, vieram os doze, os treze e nesse tempo eu larguei minhas Barbies que sempre me entenderam, entulhando meu guarda-roupa!
Quando meus quatorze chegaram, eu só pensava em chegar no ensino médio!
Porque lá no ensino médio, tudo seria diferente! Lá sim, tinha gente grande de verdade!
Não me lembro de ter encontrado ninguém realmente grande no 1º ano do ensino médio. Me lembro de garotos que achavam que eram alguém jogando bolas de papel na cabeça das garotas e me lembro de garotas falando sem parar de quanto àqueles mesmos garotos eram insuportáveis mesmo sendo lindos, deuses e pedaços de mau caminho!
Quando meus quinze anos chegaram, eu pensei: - Agora sim, ninguém me segura mais. Eu tenho quinze anos! O número mágico!
Não preciso realmente dizer que esse pensamentos não durou uma semana, quando na primeira festa ‘imperdível’ que eu queria ir, meu pai disse que eu não tinha idade pra isso!
O numero mágico de quinze passou e passaram também os dezesseis e os dezessete até que os dezoito eram O número!
Com dezoito eu seria de maior e ninguém, repito, NINGUEM iria me dizer o que fazer ou o que deixar de fazer! Meu tempo havia finalmente chegado!
Hoje, eu tenho dezoito anos e duas semanas e me dou conta de que meu tempo passou, e passou muito rápido, enquanto eu (que achava que sabia tudo) esperava por ele!
Com dezoito anos, eu olho pra algumas garotas com doze, que brincam de boneca e garotas que acham que são alguém por andarem de salto alto e mais maquiadas do que a Madona!
Com dezoito anos eu dou valor pro meu tempo.
Dou risada quando ‘perco’ dez minutos do meu tempo vendo meu cachorro brincar com um cobertor pelo pátio!
Me divirto quando ‘perco horas’ ouvindo minha irmã mais nova (que ainda está na fase dos dez anos) falando sobre um dia na escola ou uma garota chata que ‘se acha’ na escola!
‘Perco’ meu final de semana inteiro e ‘perco’ festas e mais festas, pra ficar em casa, com meu namorado, vendo um filme ou simplesmente deixando esse tempo passar!
E o que eu tenho a dizer, é que todos nos perdemos muito tempo na vida e isso não tem jeito, já que nossa vida gira em torno do relógio!
Mas todos temos a escolha, de perder tempo esperando por ele, ou perder tempo vivendo-o!! Perca mais tempo com um cachorro, uma criança! Perca mais tempo ouvindo o que alguém tem pra te dizer e perca muito mais tempo com quem você ama!
Perca tempo abraçando alguém e perca tempo fazendo cócegas! Perca tempo com um te amo!

Ter dez anos, doze, quinze ou dezoito é o que menos importa pro tempo... Ele se importa em passar e só depende de você pará-lo ou deixá-lo ir!

AAAAAAAAAAAAH *-*



aaaah, aaaah e aaah *-*
Sim caros leitores, isso é só o que eu consigo dizer hoje !
Sabe aqueles dias em que você acorda mas se recusa a abrir os olhos pra não espantar o sono, ou pra não apagar a lembrança de um sonho bom?!
Pois bem, hoje nada disso aconteceu comigo.
Eu acordei e a primeira coisa que eu fiz foi abrir os olhos e logo em seguida (conseqüência do ato de abrir os olhos) eu sorri. E em conseqüência disso, meu coração começou a batucar dentro de mim !
Não ta entendendo nada não é?! Ok, eu explico.
Quem conhece meu quarto, sabe que nele existe um mural que fica em frente a minha cama. Na ultima quarta-feira eu fui até o centro da cidade afim de revelar algumas fotos que nem eram minhas. Chegando lá, qual não foi a minha surpresa quando a moça super prestativa me informou que naquele dia eu tinha direito a algumas fotos a mais \õ/
O resultado disso foram duas fotos muito, muito, MUITO lindas que foram parar no meu mural!E o motivo de tantos efeitos logo cedo foram essas fotos.
Continuando...
Então eu abri os olhos, sorri e meu coração pulou horrores, depois disso foi o básico do básico. Lavar o rosto, escovar os dentes, café e blá,blá,blá. O dia mais comum dos comuns.
Qual não foi minha surpresa (e desagrado temporário) quando fui informada de que teria que ir até o mercado por algum motivo qualquer naquele sol de verão pegando :x
Com MUITA má vontade eu me vesti, liguei pra uma amiga e convoquei-a á ir junto ! (vamos sofrer juntas! wee <õ> )
Enfim, até aí tudo na mais perfeita ordem. A surpresa foi no caminho até o mercado. Aquela foto mencionada sabe?! A dita cuja insistia em ficar martelando na minha cabeça e a saudade da pessoa da foto também :/
No meio disso tudo, lá se vai a Dona Caroline e sua imaginação fértil dando um jeito de acabar de vez com isso tudo. Sem detalhes sórdidos: a melhor solução foi ir até a casa da pessoa ! Uma solução que foi votada e ganhou por unanimidade, já que a casa era pertinho e já que a gente já tava por ali mesmo, sabe como é né... [lá,lá,lá]
Resultado: fomos até lá e ainda por cima, acordamos a coitada da criatura que dormia em pleno sábado as 12:40!
aaaaaaaaaaaaaaaaaaah *-*
Nessa função toda eu descobri uma coisa interessantes caros leitores: a saudade dói muito mais quando a gente vê a pessoa. Eu já tinha plena consciência da saudade e da falta que essa pessoa tava me fazendo já há alguns meses, mas eu senti ela me atropelando e tomando conta de todo o meu corpo mesmo quando eu vi a pessoa com aquela cara amarrotada de sono, misturada com a surpresa de me ver ali, parada, na frente de casa, assim, do nada, sem nenhum motivo aparente e sem a menor noção do que tava fazendo.
A pessoa em questão pode não ter entendido nada, mas eu com certeza entendi e aprendi um bocado de coisas nessa manhã.
Aprendi a seguir meus instintos de vez em quando, nem que seja por pura vontade minha. Algumas coisas precisam ser feitas, caso contrário, ninguém fará por você. Aprendi que às vezes coisas que parecem ruins (como ter que ir até o mercado) podem proporcionar bons momentos. Não crie um conceito sobre qualquer coisa antes que ela aconteça, isso é MUITO importante.
Aprendi que no sábado, perto do meio dia, o mercado é super lotado :O
Também entendi que eu tenho alguém que vai me ouvir, me entender e puxar minha orelha em qualquer situação,que ta comigo pro que der e vier, na boa e na ruim. Isso, claro, não é novidade, mas é sempre muito bom constatar! Jéssica Perla, eu te amo do fundo do meu coração.
Entendi que sentimentos não são decisões. Ninguém pode simplesmente dizer: -eu vou esquecer- OU - eu vou mudar isso-, as coisas não funcionam assim com o coração.
Entendi que não importa o quanto eu me convença de que eu não amo alguém ou que aquela pessoa não importa de fato, tudo isso vai se evaporar no momento em que eu sentir um abraço ou ouvir uma voz.
Entendi. Constatei. E me convenci. Sim, eu amo aquela pessoa de fato e não quero mais lutar contra isso.
As coisas podem não ser como a gente quer, mas eu não preciso, não quero e não vou, mentir pra mim mesma. Isso certamente não mudará a situação e muito provavelmente só vai piorar!
Enfim, uma manhã bastante movimentada. Mas foi a melhor das minhas férias sem a menor duvida!

Aaaah, algumas coisas precisam ser ditas aqui:

- Sim, eu te amo!

- Sim Jéssica, eu sou uma boba, mas desejo realmente o melhor dela como recompensa pelo que ela recebe.

- Obrigada pai, por me mandar ao mercado.
E
- aaaaaaaaaaaaah *-*